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Ato Unificado Foi um Sucesso...
Ato Unificado Foi um Sucesso...

Contra corte de gastos, trabalhadores

 

pressionam para manutenção dos

 

serviços nas unidades hospitalares.

 

 

Trabalhadores da rede Fhemig, incluindo seguranças e

trabalhadores da MGS, participaram de ato de protesto

nesta segunda (31) contra o plano de contenção de

gastos nas unidades hospitalares. Para exigir a abertura

de dialogo, os trabalhadores ocuparam a sede

administrativa da Fhemig das 10 até às 16 horas,

quando conseguiram reunir com o vice-presidente da

Fundação e a Direção de Gestão de Pessoa (Digep).  

Após a pressão na sede da Fhemig, o governo agendou

reunião de emergência na próxima semana para discutir

o assunto com os representantes sindicais. Uma

audiência pública também foi pré-marcada na Comissão

de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa (ALMG)

para o dia 9/11.

  

 

 

A reunião com o governo deverá ter a presença do secretário

de planejamento e gestão, Helvécio Magalhães e da saúde,

Sávio Souza Cruz, segundo a confirmação da assessoria de

relações sindicais da Seplag. Além disso, uma reunião irá

acontecer nessa terça-feira (01/11) entre as empresas de

seguranças e os representantes dos trabalhadores.

 

 

 

Entre os cortes que vão afetar diretamente os trabalhadores

das unidades da rede Fhemig estão: redução de 50% do

fornecimento de lanches aos servidores – que já é somente

pão e café; redução do quadro da MGS de 25% dos

trabalhadores – cerca de 500 trabalhadores e extinção dos

postos de vigilância em todas as unidades, expondo os

trabalhadores à insegurança e à riscos de agressões. A

redução na aquisição de materiais permanentes pela Fhemig

atinge os trabalhadores que terão comprometida a assistência

aos usuários. Além de propostas de remanejamento de

trabalhadores entre as unidades da Fhemig.

 

 

 

Um dos itens de corte proposto é de materiais

essenciais no atendimento como, por exemplo,

respiradores, monitores, entre outros. O Sind-Saúde

também apontou preocupação com aumento do prazo

para analise de água das unidades hospitalares que

necessita ter um controle muito rigoroso. A falta de

qualidade da água em procedimentos, como a

hemodiálise, pode inclusive levar a morte de pacientes.

 

Durante a reunião, os sindicalistas também exigiram o

abono dos dias parados para os trabalhadores da

Fhemig. Mesmo o governo não tendo cumprido o acordo

de greve de 2016 até o momento, a Fhemig de forma

absurda pressiona os trabalhadores para que reponham

os dias parados.   

 

Participaram da reunião o Sind-Saúde, Sindicato dos

Vigilantes e a Associação da MGS (ASSEPEMGS). Os

representantes sindicais exigiram que a Fhemig

revogasse  as demissões já encaminhadas às empresas

de vigilância. Com a ação da Fhemig de extinguir os

postos de segurança, os trabalhadores já começaram a

receber aviso prévio em algumas unidades. 

 

Fonte: http://www.sindsaudemg.org.br/index.php/fhemig/2552.html?task=view