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Trabalhadores(as) da MGS Vira Notícia nos Jornais
Trabalhadores(as) da MGS Vira Notícia nos Jornais

Trabalhadores(as) da MGS Vira Notícia

nos Jornais

 

A MGS nos seus 61 anos de descaso, agora ver seus

trabalhadores reagirem ao desrespeito e a falta de

diálogo... A verdade está vindo à tona e já conseguimos

identificar os pontos básicos para intensificar nossa

luta.

 

 

Funcionários da MGS saem em passeata

contra cortes de benefícios

 

 

Eles estariam sem plano de carreira, adicional de

periculosidade e insalubridade;

há ainda a denúncia de assédio moral no quadro

de reservas da empresa

vinculada à Seplag para a prestação de serviços

no Estado e Municípios.

 

De forma geral, todos os empregados - concursados - estão sem o plano de carreira, que concederia 2,5% de aumento nos salários a cada três anos, segundo a Associação dos Empregados Públicos Estaduais da MGS (ASSEPEMGS).

 

No caso dos vigilantes patrimoniais, foi cortado o adicional de 

periculosidade, que representa 30% dos rendimentos (cerca

de R$ 400) "Esses profissionais são responsáveis pela

segurança de todos os hospitais de Minas, inclusive os

psiquiátricos, que estão recebendo até presos, entre outros

órgãos", explicou Geraldo Neres Francino, diretor financeiro

da associação.

 

Já os funcionários dos hospitais não estariam recebendo o

adicional de insalubridade. "Nós fomos notificados por carta

sobre o corte. A insalubridade é recebida por funcionários da

MGS há mais de 30 anos. Quando reclamamos, fomos

direcionados ao setor jurídico da empresa que, verbalmente,

nos informou que o benefício só estaria suspenso até que um

laudo comprove sua necessidade. Mas até hoje, nada",

reclamou Geraldo. 

 

Ainda segundo ASSEPEMGS, a súmula n° 448 do TST 2014

obriga a MGS a pagar 40% de insalubridade para todos os

empregados que lidam com a limpeza de banheiros coletivos e

que manuseiam lixo. "Esses 40% são pagos só para alguns",

pontuou Geraldo.

 

Assédio moral 

 

Outra denúncia da associação está relacionada ao quadro de

apoio. O local é destinado aos funcionários que foram

dispensados de determinado órgão e aguardam uma

recolocação. "O que acontece ali é assédio moral. As pessoas

ficam numa espécie de castigo. Como eles não poder ser

mandadas embora e não aparecem vagas, elas têm que

cumprir horário, e sofrem todo tipo de pressão até desistirem

e pedir conta".

 

O grupo espera ser recebido por um dos deputados na ALMG. O

objetivo é conseguir uma audiência pública para tentar

resolver o impasse. 

 

 

http://www.otempo.com.br/cidades/funcion%C3%A1rios-da-mgs-saem-em-passeata-contra-cortes-de-benef%C3%ADcios-1.1144902

 

 

Funcionários da MGS fazem protesto

no centro de BH

 

 

Trabalhadores fecharam o trânsito na Praça 7 e, depois

saíram em passeata 

 

 

 

De acordo com o presidente da ASSEPEMGS

(Associação dos Empregados Públicos Estaduais da

MGS), Plínio do Vale Saldanha, os trabalhadores

reivindicam a retomada do pagamento do adicional de

periculosidade no valor de 30% sobre a remuneração,

que teria sido cortado a partir deste mês de outubro.

 

 

   

Ainda segundo o líder do movimento, após o protesto

no centro, os trabalhadores participaram de uma

reunião da Comissão de Direitos Humanos da ALMG

onde foi aprovado um requerimento para a realização

de uma audiência pública sobre o assunto.

 

 

 

http://noticias.r7.com/minas-gerais/funcionarios-da-mgs-fazem-protesto-no-centro-de-bh-21102015

 

 

Nenhum direito a menos!

A única luta que se perde é a que se abandona!

Negocia Já, se não vai parar!